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Madrasta de Mel Gibson pede restrição de distância contra ator

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Por Redação
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A madrasta de Mel Gibson apresentou na Justiça um pedido de restrição de distância contra o ator na segunda-feira, alegando que ele é violento com ela, que está passando por um processo de divórcio complicado com o pai de Gibson. Trata-se do mais recente processo legal contra Gibson, vencedor do Oscar por "Coração Valente" e estrela dos filmes da série "Máquina Mortífera", que apresenta questões sobre o controle de raiva dele. Teddy Gibson, que se casou com o pai do ator, John Gibson, em 2001, entrou com um pedido de restrição judicial na Corte Superior de Los Angeles. A audiência está marcada para 25 de julho. "Mel afundou novamente a níveis baixos no último ano ao cometer vários atos de violência doméstica contra sua madrasta de 78 anos de idade", afirmaram os autos do processo. A petição acusa Gibson de gritar com sua madrasta após ela questionar sua preferência por tratamentos médicos no cuidado de seu pai de 93 anos. John Gibson pediu divórcio de sua esposa em junho, citando diferenças irreconciliáveis. Em seu pedido judicial, Teddy Gibson afirma que ela não sabe o motivo do divórcio e precisa de uma ordem de restrição para conversar com o ex-marido sem a presença de Mel Gibson. Um porta-voz do ator não fez comentários sobre o pedido de uma ordem de restrição. Esta nova ação é a mais recente contra Gibson, 56 anos, a destacar os problemas de raiva desde que ele foi parado por um policial da Califórnia em 2006 por dirigir sob a influência de álcool e lançou um discurso que incluía uma declaração antissemita. Mais recentemente, ele e sua ex-namorada Oksana Grigorieva travaram uma batalha pela guarda de sua filha recém-nascida, durante a qual mensagens telefônicas apareceram na mídia em que Gibson podia ser ouvido gritando com Grigorieva. Em março de 2011, Gibson admitiu no tribunal que ele deu um tapa em Grigorieva com a mão aberta durante uma discussão, e ele não contestou a acusação de violência doméstica --o equivalente a assumir a culpa na Califórnia. Ele foi condenado a três anos de liberdade condicional. (Reportagem de Bob Tourtellotte)

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