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Livros preferidos no "Casa 2"

Há desde Ninguém É de Ninguém, de Zíbia Gasparetto, fenômeno da literatura espírita até As Cidades Invisíveis, de Ítalo Calvino

Por Agencia Estado
Atualização:

Ricardo Macchi tem um ídolo: o filósofo grego Sócrates. E também um livro (no qual provavelmente foi apresentado a ele): O Mundo de Sofia, de Jostein Gaardner. Tomamos ciência dessa relevante informação, mais uma vez, graças ao próprio SBT, que pediu aos participantes do show que respondessem a um pequeno questionário de preferências. Os livros que marcaram os candidatos formam, então um acervo à parte. Vamos a ele. Ellen Rocche foi particularmente tocada por O Sucesso É Ser Feliz, de Roberto Shinyashiki. Também em busca da felicidade anda Mariana Kupfer, leitora de A Arte da Felicidade, do Dalai-Lama. Outro leitor de auto-ajuda é Gustavo Mendonça, que respondeu ao item livro assim: "Gosto de ler coisas relacionadas a esporte, auto-ajuda e alimentação". Apesar disso, levou para a Casa o livro-reportagem Estação Carandiru e a reunião de crônicas As Mentiras Que os Homens Contam. Mulheres Que Correm com os Lobos, de Clarissa Pinkola. Estes, lido por Cynthia Benini, o Novo Testamento, por Tiazinha, e Ninguém É de Ninguém, por Joana Prado, completam a pequena coletânea de obras capazes de aplacar angústias. Entraram na Casa dois livros nas mãos de seus admiradores: O Rei de Havana (Lulo) e As Cidades Invisíveis (Syang). Mário Velloso levou o último Stephen Hawking, mostrando coerência em suas leituras: seu livro de referência é O Mundo Assombrado pelos Demônios, do astrônomo e escritor Carl Sagan. Xis, que levou um livro espírita e a biografia de Fidel, seguiu, pelo menos parcialmente, suas preferências: sua obra de cabeceira é a Autobiografia de Malcolm X. De André Gonçalves vem a última boa surpresa: foi o único a citar um romance brasileiro: Capitães da Areia, de Jorge Amado.

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