05 de janeiro de 2011 | 00h00
Marcada pelo aprofundamento do modelo das organizações sociais - entidades privadas que gerem órgãos públicos sob orientação da Secretaria -, sua gestão também se notabilizou pelo volume e extensão dos projetos. Entregou o Museu do Futebol, o museu infantil Catavento e a Biblioteca de São Paulo. Criou a São Paulo Companhia de Dança, reformou o Museu da Imagem e do Som, reformulou o ensino musical e acompanhou a substituição de John Neschling no posto de regente da Osesp. Antes de sair da Secretaria, Sayad deixou outros projetos em andamento. Além das Fábricas de Cultura, que devem começar a ser entregues em fevereiro, lançou os projetos do Museu da História de São Paulo e da transferência do MAC para o prédio onde funcionava a sede do Detran, no Ibirapuera. Plano que está atrasado em quase um ano.
Sua principal vitrine, contudo, é o Complexo Cultural Luz. Conhecido como Teatro da Dança, o projeto é cria do escritório suíço Herzog & de Meuron e ainda causa polêmica pelo seu custo elevado, estimado em cerca de R$ 600 milhões.
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