
31 de março de 2009 | 09h36
O teatro virá primeiro. Em maio, estreia a montagem de Gabriel Villela de Vestido de Noiva. Leandra faz Alaíde, a atropelada. Mila Moreira é Madame Cleci. Em junho/julho, Alaíde será substituída por outra heroína rodriguiana, a Ritinha de Bonitinha, mas Ordinária, que Moacyr Góes adaptou para o cinema, com produção de Diler Trindade. Leandra ainda não viu Bonitinha. O filme está em finalização.
Leandra sabe que precisa amadurecer mais, mas não se empenha em queimar etapas. Ela já é madura (e determinada) demais para seus 26 anos. É o resultado de uma singular evolução. Aos 7 anos, estreou no teatro; aos 8, na TV. Aos 13, foi premiada no cinema pela Marcela de A Ostra e o Vento, do diretor Walter Lima Jr. Aos 15 anos, já determinada a ser atriz, ela descobriu Nelson Rodrigues. "A poesia de Nelson, sua intensidade, tudo me deslumbrou. E a riqueza das personagens! A vida como ela é! Em definitivo, dei-me conta de que era aquilo que queria fazer."
O ano passado foi divisor de águas na carreira de Leandra. Como a blogueira de Nome Próprio, de Murilo Salles - inspirado na experiência real de Clarah Averbuc -, ela deu um salto na carreira. Leandra ganhou prêmios - entre outros, o de melhor atriz em Gramado. "O filme mudou o olhar que as pessoas tinham sobre mim. Me descobriram mais mulher." As informações são do Jornal da Tarde.
Encontrou algum erro? Entre em contato