Kelly Key nas bancas: baba, baby

A funkeira de 19 anos mostra na Playboy as curvas que ela ganhou da natureza e da medicina. Só não mostra a tatuagem no tornozelo com o rosto do ex, o cantor Latino, com quem tem trocado provocações que podem parar na Justiça

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Por Agencia Estado
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Hoje, a partir das 17h, uma multidão de marmanjos certamente irá dar as caras na livraria Siciliano do Shopping D, na marginal Tietê, zona norte da cidade. Kelly de Almeida Afonso, 19 anos, codinome Kelly Key, funkeira que estourou nas rádios com a máxima "Baba Baby" será a responsável pela intensa salivação masculina. Tipo mignon, cabelos longos (graças à moderna técnica do alongamento dos fios) e loiros (fruto de tinturas e luzes à moda Adriane Galisteu), seios fartos (implante de silicone, um presente do ex-namorado), a moça é a coelhinha de dezembro da Playboy e estará no local para uma tarde de autógrafos. Ao contrário de outras musas, que na tradicional sessão de autógrafos da revista surgiram de shortinhos e microssaias, Kelly Key certamente irá cobrir as pernas com a indefectível calça jeans. Não por pudor. Ao contrário: na sessão de fotos - dois dias em um estúdio em São Paulo e um dia de muita chuva em uma casa de praia no Guarujá, litoral sul de São Paulo - Kelly Key se mostrou bastante desinibida. "Não fiquei com vergonha, até porque a gente não vai tirando a roupa de cara. Comecei com o biquíni, depois tirei a parte de cima, depois a de baixo... Até estranhei e perguntei: ´Vem cá, não tem que ficar de peito de fora, não?´", revelou Kelly Key. Em público, Kelly Key mostra barriga e seios, mas continua usando calça jeans para esconder a perna. O motivo: ocultar uma tatuagem no tornozelo esquerdo com o rosto de Roberto Souza Rocha, 29 anos, com quem foi casada. Roberto tornou-se conhecido do público na década de 90 como Latino, um freqüentador assíduo de programas de auditório que entoava um funk-pop como a música Me Leva, rebolando em uma calça de couro apertada e um bigodinho à la Zorro. A revista usou computação gráfica para apagar a tatuagem nas fotos. Hoje, Kelly Key está nas rádios com o sucesso Cachorrinho, explícita provocação a Latino. Na letra, ela diz "Vem aqui, que agora eu tô mandando/Vem, meu cachorrinho, a sua dona tá chamando". Kelly Key surge nas rádios também na voz do ex, em uma música-resposta composta na mesma época, cujo título, pouco sutil, é Você já Foi mais Humilde. A moça também está em programas de televisão, além de estampar a capa da Playboy. Na carreira musical, por enquanto, não há nenhum trabalho novo. O ganho da exposição na mídia: tatuagem, nudez e Latino. No entanto, prestes a sofrer um processo do ex, Kelly Key resolveu mudar de tática a partir desta semana e ficou mais reservada. Procurada pelo JT, Kelly não quis dar entrevista. "Ela não quer mais falar sobre sua vida pessoal", alegou a assessoria de imprensa da gravadora.

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