Murray admitiu ter dado a Jackson uma dose de propofol para ajudá-lo a dormir, mas seus advogados argumentaram durante o julgamento que o cantor de "Thriller" causou a própria morte tomando uma dose extra fatal da droga, com um punhado de sedativos, sem o conhecimento de Murray. Os promotores dizem que Murray é culpado de negligência grosseira pela administração da droga poderosa em um ambiente doméstico, por não monitorar Jackson, por demorar a chamar os serviços de emergência e omitir da equipe de resgate que tinha dado propofol ao cantor.