PUBLICIDADE

Julio Iglesias se apresenta no Via Funchal, em SP

Por AE
Atualização:

Um dos maiores artistas populares do mundo, cerca de 300 milhões de discos vendidos planeta afora, o madrilenho Julio Iglesias volta ao Brasil para cantar num intervalo de menos de sete meses, coisa rara para quem tem uma agenda como a dele. Ele esteve no Brasil em março, e cantou do extremo sul ao Amazonas, onde - lembra com orgulho - foi saudado por indígenas no meio da selva. Julio Iglesias apresenta hoje e amanhã, no Via Funchal, em São Paulo, o show da turnê ''Julio Iglesias en Concierto'', que começou na África do Sul em março e depois do Brasil ainda passa pela Austrália e Nova Zelândia. No palco, ele canta clássicos de sua carreira, como Manuela, Me Olvidé de Vivir, Abrázame, Um Canto a Galicia, Hey! e El Amor, entre outras. O mais recente trabalho de Iglesias é um disco em francês, ''Quelque Chose de France'' (2007), e é provável que cante algo também desse álbum. E alguma surpresa de suas amizades e parcerias brasileiras. "Adoro Roberto Carlos. E Milton Nascimento, Jobim, Vinicius, Elis, Simone, Zezé di Camargo." Lamentou a saída de Robinho do seu time do coração, o Real Madrid. "Ali foi um desentendimento com diretores, não foi falta de amor pelo time. É um dos cinco maiores jogadores do mundo", disse. Iglesias deixou o futebol quando começou a fazer direito na Universidade Complutense de Madri. Julio Iglesias completou 65 anos em 23 de setembro, e diz que a idade não está pesando. Absolutamente. "Até os 40 anos, eu comemorei aniversários. Depois parei de contar. Eu me oriento segundo as nuvens, segundo o tempo. E não olho para trás nunca", afirmou. Vive um sólido casamento com Miranda, com quem teve há um ano e meio mais um filho, o quinto, Guillermo. "São filhos preciosos, maravilhosos. É pena que não pude trazer o pequeno, mas é muita agitação para ele." As informações são do jornal O Estado de S. Paulo. Julio Iglesias. Via Funchal (3.010 lug.). Rua Funchal, 65, V. Olímpia, em São Paulo. Tel. (011) 3188-4148. Hoje e amanhã, 21h30. R$ 200/R$ 800.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.