24 de abril de 2013 | 09h37
A mãe do artista, Katherine Jackson, pleiteia uma indenização de aproximadamente 40 bilhões de dólares da produtora de shows AEG Live, relativa a lucros cessantes e outros prejuízos, sob a alegação de que essa empresa contribuiu para a morte de Jackson ao contratar o médico que lhe administrou uma dose letal de analgésicos, em 2009.
Doze jurados -seis homens e seis mulheres- já haviam sido selecionados na segunda-feira, e na terça-feira aconteceu a escolha de seis suplentes. O julgamento na Corte Superior de Los Angeles deve durar três meses.
A AEG Live argumenta que não contratou o médico Conrad Murray para acompanhar Jackson, e que o artista já era viciado em medicamentos quando firmou contrato para uma série de shows em Londres, que não chegaram a acontecer.
Murray já foi condenado em 2011 por homicídio culposo.
(Reportagem de Jill Serjeant)
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