Os advogados de Conrad Murray, médico acusado pela morte de Michael Jackson, solicitaram testes urgentes com duas seringas e uma bolsa de administração intravenosa encontradas na casa em que o cantor morreu. Eles argumentaram que a evidência está se deteriorando. Segundo os advogados, os líquidos presentes em uma das seringas secaram. Alegam ainda que a concentração das substâncias pode ser decisiva para explicar a morte do cantor. Murray se declarou inocente de homicídio não premeditado. Ele é acusado de administrar uma dose letal de sedativos, inclusive o forte propofol, a Jackson em junho de 2009. / AP