29 de maio de 2009 | 14h12
Além dele, sua chapa para a presidência da direção executiva da Bienal, tendo como diretores Eduardo Vassimon, Jorge Fergie, Justo Werlang, Luis Terepins, Miguel Chaia, Pedro Barbosa e Salo Kibrit, foi aprovada. À tarde, o candidato recebeu do Ministro da Cultura, Juca Ferreira, uma segunda carta de apoio à sua candidatura e à sua futura gestão. Todas as condições colocadas por Heitor Martins em documento enviado nesta semana aos conselheiros da Bienal foram aceitas.
Como disse um conselheiro, que não quis se identificar, nunca na instituição um presidente foi eleito 'com tantas facilidades'. Entre as solicitações estava a de que fosse feita a transição entre a sua gestão e a anterior, de Manoel Pires da Costa, em parceria entre as duas equipes para equacionar as dívidas, levantar números e fazer a reestruturação da administração da entidade. Pires da Costa afirmou que participará do processo.
Heitor Martins terá como desafio maior a realização da próxima Bienal em 2010, como é seu plano. Em entrevista ontem ao jornal O Estado de S. Paulo, afirmou que seu projeto é fazer uma exposição de bastante fôlego, em outubro do próximo ano. 'Trabalhamos para fazer a 29ª Bienal com R$ 20 milhões a R$ 25 milhões', disse. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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