28 de abril de 2010 | 00h06
A pena, no entanto, foi transformada em prestação de serviços comunitários por sete horas semanais durante um ano e mais o pagamento de R$ 12 mil em cestas básicas. A defesa do ator já entrou com recurso, que será avaliado na 4ª Câmara Criminal do TJ.
O processo, que corre desde junho, refere-se ao período em que o ator captou recursos para filmar Chatô- o Rei do Brasil, em meados dos anos 90. Segundo a sentença, ele deixou de pagar mais de R$ 250 mil em ISS ao Rio, onde funcionava sua empresa.
A sede da empresa oficialmente era Guarema (SP), onde o imposto teria sido recolhido durante um tempo. Até o fim da noite de ontem o Estado não havia conseguido falar com o ator, nem com seus advogados. Desde o início do processo, há dois anos, ele nega o crime.
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