
06 de abril de 2009 | 09h47
Segundo Eduardo Uyeta, vice-presidente da organização Okinawa da Vila Carrão e um dos organizadores do evento, a cultura okinawana foi disseminada pelo Brasil com uma velocidade surpreendente. "Há 10 anos, existiam 16 praticantes de taiko no País. Hoje, esse número cresceu para 600", diz ele.
As performances realizadas pelos jovens artistas eram guiadas pelas dinâmicas batidas dos tambores, o que fez com que Bruna Uehara, que assistia a apresentação da plateia, recordasse os valores de suas raízes. "Gosto dessa dança porque tem a ver com a cultura da minha família", diz. As informações são do Jornal da Tarde.
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