Gêmeos são destaque no "O Super Positivo"

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Por Agencia Estado
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Os gêmeos sarados Flávio e Gustavo Mendonça, de 21 anos, estão fazendo o maior sucesso no programa O Super Positivo, da Band. Consagrado por lançar personagens como Tiazinha (Suzana Alves) e Feiticeira (Joana Prado), donas de extravagante sensualidade, o O+ Super Positivo agora investe num colírio duplo para agradar ao público feminino: os gêmeos mineiros. No ar há apenas dois meses, os irmãos já foram procurados pelas revistas G Magazine e Íntima. No momento, tirar foto nu não é prioridade na vida da dupla, que prefere guardar essa possibilidade para o futuro. Os morenos de 1,90 metro de altura, distribuídos em 90 quilos de saúde e músculos, comandam o quadro Parece, mas não é. São apenas 10 minutos no ar, tempo suficiente para que as garotas da platéia - apelidadas carinhosamente por Otaviano de "histéricas" - percam o fôlego e tremam de emoção. Nesse quadro, duas meninas são escolhidas para adivinhar coisas a respeito dos rapazes. Quem acerta ganha o direito a um aconchego, como ser carregada no colo pelos dois irmãos, por exemplo. A perdedora volta para seu lugar no auditório, sem direito seqüer a um pequeno "prêmio" de consolação. "O programa tem um público jovem e aproveitamos o espaço para dar uns toques para a moçada sobre como é bom praticar esportes, não usar drogas, ter uma vida saudável. Quando falei no programa que era campeão de Jiu-jitsu, aproveitei para dizer que podemos praticá-lo sem nos tornarmos violentos", arremata Flávio. O sucesso no ar também rendeu aos irmãos um convite da própria Band para apresentar um programa sobre esportes radicais, aos sábados, onde apareceriam praticando as mais diversas modalidades. "Estamos entusiasmados com a oportunidade. Já iniciamos um curso de interpretação e aulas com uma fonoaudióloga para melhorarmos nosso desempenho na TV", revela Flávio. Gustavo e Flávio têm mais três irmãos, que ainda moram com seus pais. Em 95, estudaram durante seis meses nos Estados Unidos, quando ainda sonhavam em seguir a carreira do pai, na área comercial. Matriculados numa faculdade de Administração de Empresas, os gêmeos decidiram abandonar o curso para investir na carreira artística. Atualmente morando em São Paulo, os irmãos ainda estão aprendendo a lidar com a fama repentina. "Até outro dia, eu ia com meus pais ver os artistas no Rio de Janeiro. Me emocionava e ficava imaginando como seria a vida deles. Tudo parecida tão distante. Hoje, eu, que era fã do O+ estou conhecendo o outro lado da moeda", lembra Flávio. A estréia dos gêmeos na televisão aconteceu há pouco mais de dois meses em rede nacional, no Domingão do Faustão, graças ao contrato com a empresa baiana Bicho da Cara Preta, do Compadre Washington, do grupo É o Tchan. "Nos conhecemos no carnaval deste ano, em Salvador, e o grupo e seu empresário nos deram a maior força", conta Gustavo. Descartando o rótulo de símbolo sexual, Flávio diz que não se acha bonito, mas reconhece que o físico é um dos fatores fundamentais para atrair tanta atenção. "Acho que tenho um corpo legal. Sempre pratiquei esportes e nadei muito". Já seu irmão Gustavo, lembra que depois que surgiram na televisão, o assédio aumentou consideravelmente, mas nem sempre a cantada é feita por meninas. "Rolam muitos convites. Respeitamos todos os seres humanos, mas gostamos de mulheres".

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