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Galeria Tate Modern vai construir extensão futurista de vidro

Por NIKI O'CALLAGHAN
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O museu londrino Tate Modern anunciou que pretende usar uma verba de 50 milhões de libras (101,3 milhões de dólares) recebida do governo britânico para ajudar a financiar uma ampliação futurista de suas galerias existentes. O diretor do Tate, Nicholas Serota, disse que a construção deve levar adiante a regeneração de um bairro de Londres. Nas últimas duas décadas, uma série de atrações, apartamentos de luxo, restaurantes, museus e renovações de locais históricos apareceram na margem sul do rio Tâmisa. "Estamos ansiosos para levar a Southwark um edifício que constitua um marco do século 21", disse Serota em comunicado à imprensa esta semana. O edifício de 10 andares, feito de blocos de vidro, foi projetado pelos arquitetos suíços que originalmente converteram a usina elétrica londrina do pós-2a Guerra Mundial num museu de arte moderna que se transformou numa das maiores atrações turísticas de Londres. Herzog e De Meuron, que foram escolhidos para fazer o projeto do estádio nacional para as Olimpíadas de 2008 em Pequim e que receberam o prestigioso prêmio Pritzker de arquitetura em 2001, projetaram um edifício que vai aumentar em 60 por cento a capacidade do Tate. O novo prédio, que visa reduzir o congestionamento de visitantes, deve ficar pronto em tempo para as Olimpíadas de 2012 em Londres. A previsão é que custe cerca de 165 milhões de libras.

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