01 de abril de 2011 | 00h00
Habitués do maior festival de teatro do País, sua presença por aqui não é novidade. Este ano, contudo, o grupo ampliou seu leque e trouxe para o Estado vizinho uma seleção de peças em que não é ele o protagonista. Mas a Praça Roosevelt.
No Fringe - a tradicional mostra paralela do Festival de Curitiba -, um dos destaques desta edição é o evento Conexão Roosevelt. Parte da produção do endereço mais famoso do teatro alternativo paulistano poderá ser vista em dez produções.
Entre elas, trabalhos de nomes notáveis da praça, como Mário Bortolotto e Marcelo Rubens Paiva. O grande homenageado da seleção é o diretor Francisco Carlos. O autor amazonense radicado em São Paulo expõe uma parcela considerável de sua criação: três espetáculos já vistos em São Paulo e o inédito Jaguar Cibernético, que será apresentado em quatro partes.
CONEXÃO ROOSEVELT
Francisco Carlos
O diretor apresenta a tetralogia inédita Jaguar Cibernético
Mário Bortolotto
Dirige o espetáculo solo Como Ser Uma Pessoa Pior
Marcelo Rubens Paiva
O escritor assina a encenação da montagem Lá Fora, Algum Pássaro Dá Bom Dia
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