Forbes elege os mais ricos da ficção

Com uma fortuna considerada infinita, Papai Noel continua no topo da lista, que inclui Lara Croft, Lucius Malfoy e o senhor Burns

PUBLICIDADE

Por Agencia Estado
Atualização:

Três anos depois de publicar pela primeira vez a inusitada lista dos 15 personagens de ficção mais ricos, a revista Forbes atualizou o ranking. O primeiro lugar não mudou: com uma fortuna considerada infinita, Papai Noel continua no topo da lista, que inclui personagens como Lara Croft (de Tomb Rider) e Lucius Malfoy (de Harry Potter), com US$ 1 bilhão e US$ 900 milhões respectivamente A revista afirma que só entram na lista personagens ficcionais (excluindo-se personagens mitológicas e folclóricas) que façam parte de uma história. Mas, o primeiro item avaliado é a riqueza. Ou seja, personagens que são conhecidos por serem muito ricos. Mas, será que Papai Noel se encaixa nessa descrição? A revista brinca que apesar de o bom velhinho não ser conhecido por sua riqueza e ser um personagem de lendas, a lista não poderia ser feita sem que as regras fossem quebradas um pouco. A lista traz ainda nomes como Tio Patinhas, Riquinho, Lex Luthor, de Super-Homem, e senhor Burns, de Os Simpsons. Confira a lista e as fortunas dos 15 personagens de ficção mais ricos: 1- Papai Noel - Infinita 2- Oliver "Daddy" Warbucks (de Annie, A Pequena Órfã) - US$ 27,3 bilhões 3- Riquinho, US$ 17 bilhões 4- Lex Luthor (de Super-Homem), US$ 10,1 bilhões 5- C. Montgomery Burns (de Os Simpsons), US$ 8,4 bilhões 6- Tio Patinhas, US$ 8,2 bilhões 7- Jed Clampett (de Família Buscapé), US$ 6,6 bilhões 8- Bruce Wayne (de Batman), US$ 6,5 bilhões 9- Thurston Howell III (de Ilha dos Birutas), US$ 5,7 bilhões 10 - Willy Wonka (de A Fantástica Fábrica de Chocolate), US$ 2,3 bilhões 11- Arthur Bach (de Arthur, o Milionário), US$ 2 bilhões 12- Ebenezer Scrooge (de Conto de Natal), US$ 1,7 bilhão 13- Lara Croft (de Tomb Rider), US$ 1 bilhão 14- Cruela Cruel (de 101 Dálmatas), US$ 1 bilhão 15- Lucius Malfoy (de Harry Potter), US$ 900 milhões /

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.