
20 de julho de 2013 | 02h17
Segundo o estudo, isso ocorre porque o CQC usa as performances dos humoristas para produzir as ações dos merchandisings. Já no Pânico, sem maior envolvimento dos humoristas, não aparecem citações sobre anunciantes no período analisado.
"O estudo mostra que atualmente é imprescindível às empresas olhar as redes sociais antes de elaborar a estratégia de marketing, mesmo que essa estratégia seja exclusivamente voltada à televisão", diz Gabriel Baños, CEO da Zauber. A Zauber é responsável pela plataforma Tribatics.TV, criada para medir a relação entre TV e redes sociais. O levantamento foi encomendado pela dp6, empresa focada em inteligência e performance digital, que resolveu estudar como a publicidade pode tirar melhor proveito desse público que assiste à TV com dispositivos à mão.
O ineditismo e o caráter ao vivo também aparecem como fatores relevantes para estimular conversas sobre os programas. E assuntos que estimulem discussão são fundamentais para manter a audiência conectada.
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