
23 de julho de 2010 | 10h06
A produção começa com um grupo de oito criminosos fortemente armados caindo de paraquedas numa selva misteriosa. De diferentes nacionalidades, eles não sabem como foram parar ali e o que devem fazer. São criminosos, membros de esquadrões da morte, assassinos, militares e até um integrante da máfia japonesa: Yakuza. De forma relutante, o mercenário Royce, interpretado pelo ganhador do Oscar Adrien Brody, assume a liderança do grupo.
Sem saber de quem é a responsabilidade de tê-los reunido, passam a desconfiar uns dos outros. A coisa só muda quando são atacados por uma desconhecida espécie animal, e percebem que a chance de sobrevivência é maior se lutarem juntos. Única mulher do grupo, Isabelle - papel da brasileira Alice Braga - tenta manter os ânimos tranquilos, mas a situação fica ainda mais tensa quando eles se dão conta de que estão em um outro planeta, bem longe da Terra. O quebra-cabeça vai se formando aos poucos. A conclusão é que foram raptados de seus países por seres extraterrestres, da mesma origem do Predador, do primeiro filme, e estão ali na condição de presas, para serem caçados pelos sinistros habitantes. Os aliens, aliás, caçam por puro esporte e têm até seu próprio código de honra sobre a atividade.
Revelada a intenção dos ETs, os humanos passam a ser alvos de ataques e as baixas não tardam a começar. Correria, sangue e tiros, muitos tiros, dão o tom ao longa-metragem. Uma esperança surge quando eles encontram Noland, papel de Laurence Fishburne (o Morfeu, de "Matrix"), que conseguiu se manter vivo no território alienígena. Ele dá algumas dicas de como escapar ao grupo, entretanto, a situação fica cada vez mais assustadora. O toque de romance da produção fica por conta dos protagonistas, Isabelle e Royce. Apesar de se mostrar mais preocupado consigo mesmo, Royce desperta a confiança e o interesse da mocinha. As informações são do Jornal da Tarde.
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