06 de agosto de 2010 | 11h27
"O filme é para toda a família. É engraçado e mostra uma relação de profunda amizade entre os personagens", diz ele. O protagonista é o supervilão Gru, cuja fama de mau começa a diminuir quando surge um novo vilão, Vector, que rouba nada menos do que uma das pirâmides do Egito. Para se manter na mídia, Gru planeja, então, roubar a Lua. Para isso, usará a novíssima arma encolhedora de coisas. Gru ainda adota três garotinhas para usá-las como isca no plano, mas elas são tão encantadoras que acaba gostando delas e se converte ao bem.
Ao lado de Gru, estão ainda pequenos seres amarelos que trabalham em sua fábrica. Eles se parecem com milhos de pipoca geneticamente alterados. A tradução brasileira iria batizá-los de "lacaios", "servos" ou algo do tipo, mas preferiram manter o simpático nome de Minnios. A função deles é semelhante à dos Oompas Loompas, do "A Fantástica Fábrica de Chocolate", já que são ajudantes numa indústria e falam uma língua estranha. Melendandri concorda com a semelhança, mas afirma que eles não foram inspirados nos Oompas. "Quando você vê esses seres andando, você se encanta", diz ele.
O longa também traz piadas que só adultos entenderão. É o caso, por exemplo, do banco onde Gru vai pedir financiamento para construir um foguete até a Lua. A instituição tem o sugestivo nome de Banco do Mal seguido pelo complemento - ex-Lehman Brothers. O filme tem gráficos belíssimos e muito colorido, e os efeitos em 3D ajudam bastante a contar a história. Na versão brasileira, Leandro
Hassum, humorista do "Zorra Total" (Globo), faz a voz de Gru. E com um sotaque que lembra muito o jeito de falar de Paulo Maluf. As informações são do Jornal da Tarde.
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