15 de outubro de 2010 | 09h53
Um dos diferenciais do longa é a sua carga pseudo-dramática que fará chorar os corações mais sentimentais. O elo que une o casal Holly Berenson, interpretada por Katherine Heigl (que também está em cartaz em "Par Perfeito", ao lado de Ashton Kutcher) e Eric Messer (Josh Duhamel) é uma tragédia: a morte dos melhores amigos deles, Peter Novak (Hayes MacArthur) e Alison (Christina Hendricks). Holly e Eric são padrinhos de Sophie, filha de Peter e Alison. O que os padrinhos não sabiam era que o casal morto deixou uma espécie de testamento, no qual dão a guarda de Sophie aos amigos, caso morressem. Juntos nessa improvável situação que só poderia acontecer no cinema, Holly e Eric decidem morar juntos na casa que era dos amigos mortos.
O novo casal também aceita cuidar de Sophie. A convivência forçada desestabiliza completamente a vida dos dois, mas faz com que eles se apaixonem um pelo outro. Antes da tragédia, Eric estava num promissor trabalho na TV e Holly pensava em expandir sua pequena e sofisticada cafeteria. A inesperada criança faz com que eles também tenham de repensar o modo de vida e a guardar o dinheiro que iriam usar em seus projetos pessoais. Mais previsível, impossível. Mas a boa sacada do filme não está no roteiro, e sim nos diálogos. A picuinha entre o casal não exagera em situações absurdas e faz graça com coisas cotidianas. O filme diverte e acertará em cheio os casais apaixonados. As informações são do Jornal da Tarde.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.