19 de maio de 2014 | 13h36
"Esse é uma perda grande", disse o presidente da Sociedade Norte-Americana de Cinegrafistas, Richard Crudo, ao veículo Deadline. "Ele foi um dos gigantes que mudaram absolutamente a aparência dos filmes."
Willis recebeu um Oscar honorário pelo conjunto de obra em 2010 e foi nomeado na categoria de melhor cinegrafia por "Zelig", de Woody Allen, e "O Poderoso Chefão: parte 3".
Mas seu trabalho recebeu crédito por emprestar suas imagens únicas e muitas vezes chocantes a uma série de filmes, de romances como "Manhattan" e o musical "Dinheiro do Céu" ao suspense político sobre o caso Watergate "Todos os Homens do Presidente".
Nascido no Queens, em Nova York, Willis trabalhou com frequência junto ao diretor de "O Poderoso Chefão", Francis Ford Coppola, e outros cineastas como Alan Pakula e, especialmente, Allen, com quem fez oito filmes, incluindo "Noivo Neurótico, Noiva Nervosa", "A Rosa Púrpura do Cairo", "Interiores", "Memórias" e "Broadway Danny Rose".
(Reportagem de Chris Michaud)
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