21 de abril de 2010 | 00h00
Entretanto, os diálogos entre Ernst e o cinema não param por aí, como Spies e Jürgen Pech destrincham no catálogo (editado em versão bilíngue espanhol/inglês). Uma conexão constante e natural das cenas surrealistas do artista, cheias de "sonhos carregados de angústia e desolação" se faz com obras diversas de diretores de todos os tempos, desde Luis Buñuel, passando ainda por David Lynch, Harun Farocki e o grupo Monty Python.
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