12 de abril de 2010 | 09h37
Beatriz é uma malvada trapalhona, que faz dupla dinâmica com a mãe, Sofia (Zezé Polessa). Por (má) influência dela, a moça se acha a última bolacha do pacote e, por isso, entra com tudo na disputa pela posto de "mãe perfeita do neto de Ricardo (Humberto Martins)" - competição que movimenta a trama. "O mais bacana é que ela não é uma vilã que faz maldades enormes, porque as coisas não dão muito certo para ela. Às vezes ela é um pouco idiota nas armações", detalha Débora.
Mineira radicada em São Paulo há cinco anos, Débora estreou na TV em 1998, na novela adolescente "Malhação". E desde que foi descoberta, não parou mais de trabalhar - fez uma novela atrás da outra e, não raro, duas no mesmo ano.
Seu primeiro papel de destaque foi a Gustava, de "Um Anjo Caiu do Céu", em 2001, de Antonio Calmon. Mas foi como a Mel, de "O Clone" (2001/Glória Perez), jovem de classe média alta que se torna viciada em drogas, que ela ganhou projeção nacional e reconhecimento como uma das atrizes mais promissoras de sua geração. A previsão se confirmou em 2006 quando ela foi escolhida para ser a protagonista de "Sinhá Moça", remake de grande sucesso de Benedito Ruy Barbosa, que é reprisado agora no "Vale a Pena Ver de Novo", à tarde. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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