03 de julho de 2009 | 14h28
Quando morreu, o astro pop estava preparando uma série de shows em Londres, que marcaria seu retorno após anos de escândalos sexuais e calamidades financeiras. "Acho que seu brilho como performer também uniu-se com uma vida trágica, e, de muitas maneiras, triste", opinou.
Obama mostrou satisfação pelo público estar recordando Jackson por seu talento em vez de explorar suas tragédias pessoais. "Estou contente por ver que ele está sendo lembrado primeiramente pela grande alegria que trouxe para um monte de pessoas através de seus dons extraordinários como artista."
O presidente norte-americano disse não ver nenhuma controvérsia pelo fato dele não ter divulgado uma declaração pública formal sobre a morte de Jackson, e afirmou não estar ciente de nenhuma insatisfação na comunidade negra por causa disso. "Conheço muitas pessoas na comunidade negra", destacou Obama.
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