
10 de junho de 2009 | 12h13
?Há cerca de 4 anos, achei que deveríamos nos candidatar para sediar este congresso, porque acredito que precisamos olhar o que está sendo feito lá fora, aprender com eles o que fazem bem e também expor o que sabemos fazer muito bem?, diz Claudia Toni, membro da entidade há oito anos e agora responsável pela coordenação do comitê organizador do Congresso no País. ?Estamos exportando muito pouco, em um nível muito abaixo do que seríamos capazes. Ainda estamos engatinhando na promoção do que fazemos, se compararmos com o trabalho que vem sendo realizado em países como Colômbia e México, cujas estruturas de seus ministérios de cultura já estão fortalecidas. Precisamos organizar ações que exportem o nosso saber artístico?, complementa.
No sábado, às 21 horas, na Sala São Paulo, a 23ª edição do evento vai conceder o prêmio de artista emérito à atriz Fernanda Montenegro, ao pianista Nelson Freire e à companhia de dança mineira Grupo Corpo. Segundo a organização, o troféu, que já foi entregue ao cantor Gilberto Gil e ao maestro alemão Kurt Masur, é anualmente outorgado ?a artistas que exibam incontestáveis provas de dedicação e talento nas artes do espetáculo.? Tudo o que for discutido nas mesas-redondas, como a intitulada Inclusão nas Artes, hoje, às 16h45 no Masp, Claudia pretende reunir em uma publicação futura, a fim de distribuir o que a princípio é restrito ao público em geral. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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