Chega aos cinemas do País o quarto e último 'Shrek'

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Por AE
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Antes de Shrek surgir nos cinemas, há nove anos, a ideia de que as crianças tinham do monstro ogro era aquela associada ao comedor de criancinhas, popularizada pelo conto de fadas "O Pequeno Polegar". Acontece que Shrek, um simpático, bonachão e verde personagem, é bem diferente do ogro tradicional. Ele é amável, amigo e engraçado. Talvez seja por isso que os três filmes da franquia - lançados em 2001, 2004 e 2007 - tenham sido um sucesso de audiência. A trilogia fez quase R$ 4 bilhões em bilheteria em todo o mundo. O novo longa, o quarto e último da série, "Shrek Para Sempre: O Capítulo Final", que estreia hoje nos cinemas brasileiros, já fez no mundo R$ 650 milhões.O enredo explora justamente essa imagem de monstro bonzinho que ele conquistou. Após enfrentar várias aventuras para ficar com sua amada princesa Fiona, Shrek finalmente tem uma vida estável: é adorado por todos, tem três filhos lindos e amigos que o amam. O monstro, no entanto, sente falta dos bons tempos, quando seu famoso rugido era temido por todos. É mais ou menos como o enredo do filme "A Felicidade Não se Compra" (1946), em que o personagem descobre que sua ausência fez muita diferença e, assim, ele aprende a valorizar as coisas que tem.No Reino de Tão Tão Distante, o persuasivo mago Rumpelstiltskin quer se tornar o rei e para isso negocia com Shrek uma troca. Já que o ogro quer voltar a ser temido pelos aldeões, o mago sugere que Shrek dê a ele um dia de sua vida e, em troca, fará todos voltarem a temê-lo. Muito esperto, Rumpelstiltskin escolhe pegar em troca o dia do nascimento de Shrek, ou seja, o ogro deixou de existir e a princesa Fiona não é salva do castelo.Como consequência, o monstro verde se vê numa realidade paralela, em que ogros são caçados, Fiona e todos os amigos de Shrek nunca o conheceram e o mago é o rei. Ao fim desse dia, caso Shrek não consiga desfazer o feitiço combinado, ele simplesmente desaparecerá para sempre. As informações são do Jornal da Tarde.

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