28 de abril de 2013 | 02h09
Construída há cerca de meio século, a casa chama a atenção na rua pelo contraste com o caminhão com equipamentos de iluminação parado na porta e os suportes de madeira para os refletores. "Ela tem cara de casa de avó, de quem viveu o auge nos anos 1960/70 e agora está em decadência", detalha o diretor.
Um dos quartos foi esvaziado para instalar os monitores nos quais a direção acompanha o movimento das câmeras. Os outros abrigam equipamentos nos dias em que as cenas não são rodadas. No quintal, a produção improvisou um camarim em um quarto de empregados. A meia quadra de distância, em outra casa, foi montada uma base, onde elenco e equipe fazem as refeições e passam despercebidos pelo bairro. A ideia era fugir dos clichês da cidade. "Queríamos uma São Paulo menos cartão-postal", conta a produtora executiva Margarida Ribeiro. / J.F.
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