
26 de janeiro de 2012 | 08h40
"Estes são momentos econômicos difíceis, mas isso não é desculpa para cortar a ajuda aos mais pobres no mundo", afirmou Gates em Davos, na Suíça, durante o encontro anual do Fórum Econômico Mundial.
Dois dias atrás o Fundo Mundial para a Aids, Tuberculose e Malária anunciou que seu diretor-executivo, Michel Kazatchkine, estava deixando o cargo antes do previsto, após críticas de mau uso dos recursos e cortes no financiamento.
A entidade mista (pública e privada), com sede em Genebra, responde por cerca de um quarto da ajuda financeira internacional no combate ao HIV e Aids, bem como a maioria dos recursos na luta contra a tuberculose e a malária.
A Fundação Bill & Melinda Gates já havia doado 650 milhões de dólares desde o lançamento do fundo dez anos atrás.
(Reportagem de Ben Hirschler)
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