15 de dezembro de 2012 | 02h06
Baby, convertida à Igreja Ministério do Espírito Santo de Deus há quase duas décadas, cantava apenas nos cultos de encontros religiosos, nos quais ainda se apresenta como pastora. Sem deixar a religião, passou, neste fim de ano, a fazer shows para pequenos públicos em casas do Rio de Janeiro e a produzir um novo disco, com lançamento previsto para o ano que vem. A estratégia de sua produtora é a de recolocar a cantora em cena aos poucos, chamando a imprensa com mais intensidade conforme os shows forem sendo marcados em outras cidades. Suas performances no Rio foram bastante elogiadas, principalmente com relação à sua energia de palco e à performance de uma banda jovem liderada por seu filho, Pedro Baby.
Copacabana pode naturalmente antecipar os planos de divulgação do retorno de Baby em um fim de ano aquecido para o cariocas, que já terão visto um Natal com show de Stevie Wonder no mesmo local, dia 25 de dezembro (leia abaixo).
Baby, aos 60 anos, tem mostrado por enquanto antigas canções com novas versões propostas por Pedro Baby, como Telúrica, Ele Mexe Comigo (de 1978) e Lá Vem o Brasil Descendo a Ladeira,(1979). "Quando eu recebi o convite do Pedro, ele falou: 'Mãe, você acha que Deus vai deixar você tocar comigo? Então, aperte os cintos.' Eu disse que não sabia que Deus era muito louco. É um prazer maravilhoso estar com vocês e com o menino responsável por essa loucura", disse Baby em um de seus shows feitos no Rio de Janeiro.
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