01 de julho de 2014 | 20h23
Dee, aclamada por sua atuação no cinema, no teatro e na televisão, sozinha e ao lado de seu falecido marido e ator Ossie Davis, foi uma figura notável no movimento pelos direitos civis nos Estados Unidos.
Em seus papéis, disse o presidente norte-americano, Barack Obama, a pequena atriz “abriu caminho para gerações de atores e atrizes negros e inspirou mulheres afroamericanas de todo o país”.
A homenagem na igreja Riverside, em Manhattan, em 20 de setembro, contará com canções, dedicatórias e reflexões de familiares e colegas de Dee, que foi indicada ao Oscar por seu papel no filme “O Gângster” e recebeu um prêmio Emmy em 1991 pelo filme de TV "Decoration Day".
Uma cerimônia fúnebre particular foi realizada após a morte de Dee em 11 de junho. A homenagem póstuma será aberta ao público.
(Reportagem de Patricia Reaney)
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