
25 de dezembro de 2012 | 02h05
Há poucos dias, um staff com 120 profissionais, entre atores e equipe técnica, retornou de uma temporada intensa de gravações por várias regiões do Rio Grande do Norte. Foram 2 mil quilômetros rodados entre Macau, Ponta do Mel, Dunas do Rosado, Baía Formosa, Praia da Pipa, Barra do Cunhaú, Malembar, Genipabu, Pitangui, Currais Novos e Natal.
As locações prometem despertar no mercado internacional frisson similar ao que foi causado por Tropicaliente, novela do mesmo Walther Negrão que assina Flor do Caribe. A diferença é que Tropicaliente (1994) contemplava as belezas do Ceará, enquanto a atual se volta para as areias do Rio Grande do Norte. Por mais de dez anos, Tropikanka, como foi batizada na Rússia, atraiu turistas para Fortaleza e cercanias.
Agora, são as dunas de Genipabu e as areias da Pipa que fazem o cartão-postal da trama. Mas a equipe também gravou a 120 metros abaixo do solo nas minas de tungstênio, em Currais Novos, sertão do Estado, e em lugares de difícil acesso - seis horas de carro foram consumidas na viagem a Dunas do Rosado, onde até bugres foram escalados para transportar material.
Encontrou algum erro? Entre em contato
Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.