PUBLICIDADE

Angelina Jolie e Brad Pitt se casam na França

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

O casal de atores de Hollywood Brad Pitt e Angelina Jolie se casou na França, informou um comunicado da família nesta quinta-feira. O enlace de Pitt, de 50 anos, e Jolie, de 39, aconteceu em uma cerimônia civil em uma pequena capela de Château Miraval, no sábado, segundo a nota fornecida pelo assessor de imprensa Martin Torres. A declaração informa que os seis filhos do casal estiveram presentes à cerimônia. Angelina foi acompanhada ao altar pelos filhos mais velhos, Maddox e Pax, enquanto Zahara e Vivienne atiravam pétalas recolhidas de um jardim. Shiloh e Knox levaram as alianças. “Foi um evento bastante familiar”, disse o comunicado. Os atores se casaram nos termos da lei da Califórnia por um juiz que viajou à França para realizar a cerimônia. Pitt e Angelina vão atuar juntos no filme "By the Sea", que foi escrito e será dirigido por ela, que ainda irá co-produzir o drama com Pitt. Eles atuaram juntos anteriormente em “Sr. e Sra. Smith”, em 2005, quando iniciaram seu relacionamento. Jolie, ganhadora do Oscar de melhor atriz coadjuvante em 2000 pelo filme “Garota, Interrompida”, e Pitt, que co-produziu o filme vencedor do Oscar de 2014 “12 Anos De Escravidão”, também são conhecidos por seu trabalho humanitário – Angelina atua como embaixadora da boa vontade do Alto Comissariado da ONU para Refugiados, e Pitt criou uma fundação para ajudar a restaurar Nova Orleans depois do furacão Katrina. Jolie já foi casada com os atores Jonny Lee Miller e Billy Bob Thornton, e Pitt é divorciado da atriz Jennifer Aniston. Em maio de 2012, Pitt declarou a repórteres no Festival de Cinema de Cannes, na França, que ele e Jolie apoiam casamentos do mesmo sexo e que torciam para que fossem aceitos nos Estados Unidos antes de anunciarem uma data de casamento. O casamento gay é legal em 19 dos 50 Estados norte-americanos e em Washington. Mais de 30 tribunais se pronunciaram a favor da união homoafetiva desde que uma decisão do Supremo Tribunal dos EUA rejeitou uma parte essencial da chamada Lei de Defesa do Casamento, de 1996, pela qual os Estados podem se recusar a reconhecer casamentos do mesmo sexo de outras unidades federativas. A Suprema Corte deve voltar ao tema em seu próximo mandato, que começa em outubro. (Por Barbara Goldberg e Mary Wisniewski)

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.