14 de agosto de 2020 | 08h20
Sérgio Camargo, presidente da Fundação Palmares, trocou nesta sexta-feira, 14, o comando da Coordenação de Articulação e Apoio às Comunidades Remanescentes dos Quilombos, do Departamento de Proteção ao Patrimônio Afro-Brasileiro. Sai Tauiny Lasmar Moura dos Santos e entra Victor Hugo Diogo Barboza, aluno de Olavo de Carvalho.
A indicação foi feita por Camargo em 29 de julho e a nomeação foi publicada nesta sexta-feira, 14, no Diário Oficial junto com a exoneração de Santos, que ocupava o cargo desde julho de 2019. A Fundação Cultural Palmares é vinculada à Secretaria Especial da Cultura.
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Barboza é formado em direito e biomedicina, já foi filiado ao PPL (Partido Pátria Livre), passou em concurso para soldado, em Brasília, já atuou como ajudante parlamentar do PMDB e é aluno de um curso online de filosofia, ministrado por Olavo de Carvalho. Esta será sua primeira experiência na área de atuação da Fundação Palmares.
Sérgio Camargo assumiu o cargo em , apesar dos protestos do movimento negro. Ela já disse que o Brasil tinha um racismo Nutella, que a escravidão foi benéfica aos negros, repudiou Zumbi, chamou o movimento negro de 'escória maldita' e, ontem, disse que o Black Lives Matter é racista.
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