14 de abril de 2010 | 00h00
Os demais filmes pareceram, em comparação, mais "sociais" - Os Irmãos Napolitanos e Palermo, de 1977 e 79, são barrocos e operísticos, mas a reconstituição de vidas miseráveis sugere um engajamento muito grande de Schroeter à esquerda. Sua obra mais famosa - e polêmica - é O Concílio do Amor, de 1982, com a cultuada Magdalena Montezuma. Schroeter volta aos excessos para mostrar como Deus pune os Bórgias introduzindo a sífilis em sua corte.
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