26 de maio de 2009 | 09h06
A divulgação do filme, que será o pontapé da Record Filmes, ainda não tem uma data confirmada, já que nem a fase de captação tem previsão de início. Mesmo assim, Marcílio garante que o projeto vai ser levado adiante graças ao sucesso da emissora, principalmente no Rio de Janeiro, onde alcançou picos de 18 pontos.
Mesmo empolgado para a possível segunda fase do seriado, o autor não esconde a decepção com a transferência de data do projeto - A Lei e o Crime voltaria para a TV a partir de novembro, mas a emissora pediu para que o projeto ficasse fora do ar até março de 2010. "O sucesso da série foi acima do esperado, nos empolgou demais. Mas o adiamento frustrou todo mundo. Desde os atores até o público, passando por mim."
Para o diretor Alexandre Avancini, uma das razões de a emissora ter adiado o seriado foi a preocupação com a perda de qualidade. "Uma sequência, quando é muito seguida, perde qualidade", diz ele. "Já num longa, a gente pode dar um tempo para o seriado e continuar o projeto." Ou seja, mesmo com o adiamento, a emissora não vai abrir mão da produção na TV. "A gente já tem um diferencial da Globo, que é a favela, agora é só bombar a história no cinema e depois voltar para a TV", elabora Avancini. As informações são do Jornal da Tarde.
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