03 de abril de 2010 | 00h00
Essa frustração era evidente. Falei com ela duas vezes como repórter. Na primeira, mal me olhou no rosto - e sua insistência para que fosse tratada por "doutora Simone" afastou qualquer possibilidade de perguntas íntimas. Na segunda, às 9 horas da manhã, já estava tão encharcada de champanhe Cristal que mal entendia as perguntas. De qualquer modo, não há como negar: foi uma personalidade e tanto. Não haverá outra Nina Simone. /
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