
28 de janeiro de 2011 | 00h00
A garota ora proclama inocência ora exibe um sorriso cínico que lança dúvidas sobre sua real condição. A trajetória é cheia de peripécias e também marcada pelo mal-estar que Cage e Perlman experimentam em relação ao abade que supervisiona a missão. A grande revelação dá-se na abadia, numa cena permeada de efeitos espetaculares. No desfecho, o grande combate contra o Diabo, O Sétimo Selo de Cage e Sena vira O Exorcista, o original, de William Friedkin. Mas volta a ser Bergman, com a possibilidade de uma nova "sagrada família". Tudo isso é, no mínimo, curioso, mas sem grande qualidade para evitar que Caça às Bruxas esteja somando fracassos de público e de críticas ao "astro" Cage.
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