14 de abril de 2011 | 00h06
Estaria Bono guardando surpresas? Estaria rouco? Sem grandes invenções, Bono surgiu sob um estrondo poucas vezes visto em shows no Morumbi por uma razão física: poucas vezes o estádio recebeu 89 mil pessoas em uma noite. E, pela primeira vez, recebeu 89 mil pessoas por três noites quase que consecutivas. Às 21h40, uma lua minguante vencia as previsões de chuva para a hora do show.
Sem sinal de rouquidão, Bono veio com o script na cabeça. Abriu a noite como se só quisesse preparar o público para o primeiro som de grande efeito: I Will Follow. As pessoas pareciam entender que ali era um show especial, o último da temporada no Brasil. Foi uma grande despedida. Ao final da turnê, em 11 de julho, o U2 terá o recorde de ter sido visto por 7 milhões de pessoas em 30 países.
Fã. O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, foi ao show com a mulher, Lu. "Gosto do Bono como músico e ativista. Ele é comprometido com as causas sociais", disse Alckmin.
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