2012: o ano do vampiro de Curitiba

Dalton Trevisan teve um grande ano literário. Tudo começou em maio com o Prêmio Camões, o mais importante da língua portuguesa. Juntou-se a nomes como Guimarães Rosa e Lobo Antunes e ganhou 100 mil. Depois veio o Machado de Assis, da Biblioteca Nacional, pelo conjunto da obra, e mais R$ 100 mil. O Anão e a Ninfeta (Record), vencedor agora do Portugal Telecom, ficou em 2º lugar em outras duas premiações. Perdeu o Jabuti - que entrega os troféus hoje - para Sidney Costa e o novato Prêmio Brasília para Antônio Prata. "

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Por Redação
Atualização:

Ele é o maior contista brasileiro vivo. Nos últimos anos, estava a se repetir um pouco, mas com esse livro mostra que continua o mestre dos contos", disse a crítica Leyla Perrone-Moisés, da comissão julgadora. / M.F.R.

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