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Um ano atípico, sem grandes astros e estrelas

Filmes miúras, independentes ou de cinematografias consideradas exóticas pelos norte-americanos, como Cidade de Deus, concorrem com pesos pesados como O Retorno do Rei

Por Agencia Estado
Atualização:

Se o Oscar fosse honesto... Quantas vezes você já ouviu isso? O Oscar é mesmo tudo aquilo de ruim (ou discutível) que os críticos e cinéfilos, de maneira geral, dizem dele. Mas será ótimo para a auto-estima do cinema brasileiro ganhar logo esse prêmio, que vai referendar o atual estágio de desenvolvimento da atividade cinematográfica no País. E o Brasil, que concorre este ano com Cidade de Deus, tem de ganhar o Oscar, nem que seja para descobrir, em definitivo, que pode muito bem viver sem o prêmio. $link = "http://txt.estado.com.br/editorias/2004/02/28/cad041.html"; ?>" target=_blank>

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