Sharon Stone nega ter injetado toxina botulínica no filho

Afirmação fez parte da sentença que tirou da atriz a custódia do filho Roam, há pouco mais de uma semana

PUBLICIDADE

Por Efe
Atualização:

Os advogados de Sharon Stone negaram na quinta-feira, 2, que a atriz americana tenha tentado injetar toxina botulínica nos pés de seu filho de oito anos, para que parassem de suar e exalar mau cheiro, popularmente conhecido como chulé. A afirmação fez parte da sentença que tirou de Sharon a custódia do filho Roam, há pouco mais de uma semana, entregando sua guarda ao ex-marido da atriz, Philip Bronstein. O texto da sentença foi publicado na íntegra na quinta por um tribunal da cidade americana de São Francisco, que considerou Sharon pouco capacitada para cuidar do menino. "Sharon Stone nunca fez esse comentário, é uma invenção completa", disse na quinta Martin Singer, advogado da atriz, à edição online da revista People. A imprensa dos EUA destacou os detalhes escabrosos do documento, que a descreve como uma mãe neurótica que reage de forma exagerada a pequenos problemas cotidianos. O tribunal considerou que o ímpeto da atriz contribuiu para aumentar dificuldades de aprendizado apresentadas por Roam. A sentença da juíza Anne Christine Massull afirma também que Sharon se tornou obsessiva por uma dor na coluna de seu filho, mesmo que os sintomas sugerissem apenas uma leve contusão e o menino não tivesse, de fato, nenhuma doença. A juíza considerou ainda que a protagonista de Instinto Selvagem delegou suas responsabilidades maternas a terceiros para se concentrar em sua carreira e que, nos últimos anos, mostrou pouco interesse nas atividades escolares do garoto. Sharon Stone adotou seu filho Roam em 2000, junto com seu terceiro marido, Philip Bronstein, jornalista e ex-editor do diário San Francisco Chronicle. A atriz queria que o filho fosse viver com ela em Los Angeles, mas após a decisão judicial, Roam deve permanecer em São Francisco com o pai.

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.