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Oscar é sentença de morte aos casamentos

Por Agencia Estado
Atualização:

Um Oscar ou uma indicação conferida à metade feminina de um casal é uma sentença de morte quase certa. Esta é a teoria do colunista Michael Musto, do semanário nova-iorquino Village Voice. Seria esta a explicação para o fim do relacionamento de Ed Norton e Salma Hayek (a mexicana foi aclamada por seu trabalho em Frida). Também teriam passado por processos similares Julia Roberts e Benjamin Bratt (que se separaram logo depois da temporada de prêmios de Erin Brockovich) e Kim Basinger e Alec Baldwin (o casamento dissolveu-se na ressaca do inesperado Oscar de melhor atriz por Los Angeles: Cidade Proibida). Ele também cita o fora que Jennifer Connely levou do namorado no caminho da cerimônia do Oscar que lhe rendeu uma estatueta por Uma Mente Brilhante à atriz. Há ainda casos mais antigos, como os de William Hurt e Marleen Matlin (Filhos do Silêncio) e Burt Reynolds e Sally Field (Norma Rae). As exceções são Frances McDormand com Joel Cohen e Susan Sarandon com Tim Robbins, que foram dirigidas pelos maridos no trabalho vencedor ao prêmio.

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