Novo 'Star Wars' é o filme de maior bilheteria no Reino Unido em 2015

Filme superou '007 Contra Spectre', o filme mais recente de James Bond

PUBLICIDADE

Foto do author Redação
Por Redação
Atualização:

Star Wars: O Despertar da Força foi o filme de maior bilheteria no Reino Unido em 2015, após arrecadar 94,06 milhões de libras (US$ 138,6 milhões) desde sua estreia no último dia 17 de dezembro, informou nesta segunda-feira a BBC.

Dessa forma, o sétimo episódio da saga criada por George Lucas superou os 93,5 milhões de libras (US$ 137,7 milhões) arrecadados por 007 contra Spectre, o último filme de James Bond, segundo os dados divulgados pela emissora pública britânica.

Cena de 'Star Wars' Foto: Cena de 'Star Wars'

PUBLICIDADE

Star Wars: O Despertar da Força, dirigido por J.J. Abrams, também ultrapassou Avatar, que em 2009 arrecadou 94 milhões de libras (US$ 138,5 milhões). E se transformou assim no segundo filme de maior sucesso da história do Reino Unido, atrás de 007 - Operação Skyfall, líder do ranking ao conseguir 103 milhões de libras (US$ 151,7 milhões) em bilheteria em 2012.

O sétimo episódio de Star Wars reuniu atores da primeira trilogia da saga, como Harrison Ford (Han Solo), Mark Hamill (Luke Skywalker) e Carrie Fisher (Leia Organa), além de introduzir os atores britânicos Daisy Ridley e John Boyega nos papéis dos novos protagonistas Rey e Finn, respectivamente.

No fim de dezembro, Star Wars: O Despertar da Força também liderou as bilheterias nos Estados Unidos, muito à frente de outras estreias como Pai em Dose Dupla e Joy: Um Nome do Sucesso.

Em nível internacional, o novo episódio se tornou no filme que mais rápido atingiu - 12 dias - uma arrecadação de US$ 1 bilhão de bilheteria, superando o recorde anterior, de 13 dias, estabelecido em junho do ano passado por Jurassic World.

Star Wars: O Despertar da Força ainda espera superar dois filmes que superaram os US$ 2 bilhões de bilheteria em todo mundo: Titanic e Avatar, ambos dirigidos por James Cameron.

Publicidade

Tudo Sobre
Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.