"A garotada quer ser o Homem Aranha, o Homem de Ferro... Mas ninguém quer ser o Robocop. Nem mesmo o Alex Murphy quer ser. E é isto que o torna um personagem tão especial. Ele não é um típico heroi americano. É complexo, cheio de nuances, questões éticas, políticas. Estas características dele sempre me ajudaram a criar o filme que eu queria e não um tradicional filme de franquia e herois de Hollywood", comentou José Padilha sobre Robocop, seu novo filme, que chega aos cinemas nesta sexta.