
07 de maio de 2014 | 17h51
As memórias do último quarto de vida de Charlie Chaplin se mantêm às margens do lago de Genebra, em uma mansão onde o cineasta levou uma vida familiar normal e fugiu da fama mundial.
Agora, depois de 14 anos de planejamento, a família e os seguidores de Chaplin estão prontos para converter a residência em um museu para preservar essas memórias e apresentar o ícone do cinema do começo do século 20 às novas gerações.
Três de seus filhos, Michael, Eugene e Victoria, e sócios do projeto de US$ 57 milhões, disseram nesta quarta, 8, que vão bem os planos de abrir as portas no início de 2016.
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