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Festival do Rio dá a largada com filme nacional

O novo longa do diretor Daniel Filho, A Dona da História, abre hoje o Festival do Rio 2004, com sessão no Cine Odeon Confira a programação no site oficial do festival

Por Agencia Estado
Atualização:

O novo longa do diretor Daniel Filho, A Dona da História, com Marieta Severo, Antônio Fagundes, Débora Falabella e Rodrigo Santoro no elenco, abre hoje o Festival do Rio 2004, com sessão no Cine Odeon. O filme, que passa fora de concurso, integra a mostra Première Brasil, com as pré-estréias de filmes nacionais. A Dona da História, baseado na peça de João Falcão, estréia no Brasil em 1.º de outubro. Até o dia 7, quando serão anunciados os vencedores das mostras Première Brasil e da Première Latina, o Festival do Rio deve apresentar 320 filmes em 35 pontos de exibição. Os filmes estão distribuídos em 17 mostras diferentes, entre elas a Première Brasil, dividida entre documentários e ficção, que é competitiva e vai exibir, na categoria ficção, Contra Todos, de Roberto Moreira; Feminices, de Domingos Oliveira; O Diabo a Quatro, de Alice Andrade; Filhas do Vento, de Joel Zito Araújo; Nina, de Heitor Dhalia; Ódiquê?, de Felipe Joffily; Quase Dois Irmãos, de Lúcia Murat; Vida de Menina, de Helena Solberg; e Subterrâneos, de José Eduardo Berliner. Bens Confiscados, de Carlos Reichenbach, será exibido, também fora de concurso, nessa seção. A Pessoa É para o Que Nasce, de Roberto Berliner; Estamira, de Marcos Prado; Fábio Fabuloso, de Pedro Cezar, Antônio Ricardo e Ricardo Bocão (sobre o surfista paraibano Fábio Gouveia); Morte Densa, de Kiko Goifman e Jurandir Müller; e Mensageiras da Luz, de Evaldo Mocarzel, são os documentários concorrentes. E existem as outras mostras, Panorama do Cinema Mundial, Première América Latina, Expectativas, Limites e Fronteiras (com obras políticas), uma mostra dedicada à produção sul-africana, Capacete (com obras experimentais), Mundo Gay, Midnight Movies (só com cults), Tesouros da Cinemateca, as retrospectivas de Peter Davis e Sergio Leone e a mostra de ficção científica, que vai resgatar, entre muitos filmes, um clássico visionário dos anos 1970, No Mundo de 2020, de Richard Fleischer, sobre o dramático problema da fome. É um filme que nunca mais passou nem integra a programação das redes (aberta e paga) de televisão. Na mostra Panorama do Cinema Mundial, os longas mais esperados são Kill Bill - Volume 2, de Quentin Tarantino, e A Má Educação, de Pedro Almodóvar. Além do site oficial do festival, os cinéfilos têm à sua disposição um site que a Petrobrás, patrocinadora do evento, disponibilizou com a cobertura online do evento.

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