Ex-chefão de Hollywood acusa "máfia gay"

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Por Agencia Estado
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O maior escândalo de Hollywood nos últimos tempos veio à tona ontem, quando surgiram as primeiras cópias de um artigo da revista Vanity Fair de agosto com o ex-agente mais poderoso de Hollywood, Michael Ovitz. Em uma entrevista cheia de rancor, o chefão da empresa Artists Management Group disse que foi derrubado por pessoas da "máfia gay" da terra do cinema, como o bilionário David Geffen, do estúdio DreamWorks. Sem entrar em detalhes sobre quem é ou não é gay, Ovitz, que perdeu vários de seus clientes vips nos últimos tempos e deixou de fechar muitos negócios milionários, afirma que foi vítima de um "assassinato político" tocado por gente como Michael Eisner, presidente do estúdio Walt Disney, Ron Meyer, presidente da Universal Pictures, o jornalista Bernard Weinraub, do New York Times, e alguns de seus ex-sócios na AMG. Hollywood ficou chocada com as alegações. Muita gente chamou o empresário de "paranóico", "louco" e, claro, "homofóbico".

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