07 de janeiro de 2017 | 17h24
As cinzas de Carrie Fisher, a atriz que deu vida à inesquecível princesa Leia em Star Wars e que morreu aos 60 anos em Los Angeles após ter sofrido um ataque cardíaco em dezembro, foram depositadas no cemitério em uma urna com a forma de uma pílula do antidepressivo Prozac.
O irmão de Fisher, Todd, que chegou ao funeral em Hollywood Hills com a urna de formato peculiar, afirmou que se tratava de uma "das posses favoritas" da atriz, que enfrentou dependências de drogas e do álcool e que foi diagnosticada com transtorno bipolar no início de 1990.
"Sentia que era o lugar onde ela gostaria de estar", afirmou Todd Fisher, que garantiu que tinha tomado a decisão junto com Billie, a filha de Carrie, a também atriz Billie Lourd. Carrie Fisher descansará no cemitério junto com sua mãe, a também atriz Debbie Reynolds, que morreu apenas um dia após sua filha aos 84 anos de idade.
Recentemente, Fisher havia apresentado seu livro de não-ficção The princess diarist, no qual relatava sua experiência e diversas curiosidades e segredos da filmagem de Star Wars, e tinha gravado cenas da série de TV Catastrophe.
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