Sentado numa mesa de canto atrás do bar, bebericando um aperitivo em companhia de minha mulher e dois amigos, não pude evitar (apesar dos numerosos comentários desfavoráveis sobre Larry Rosenberg feitos por Konstantin Avramov et al.) um sentimento de tristeza por Rosenberg, quando o vi parado rigidamente diante da porta, vestido com sua jaqueta Nehru azul-marinho, evocando a imagem de um diligente e circunspecto comandante postado no convés de um navio que naufraga. Seus olhos escuros estavam tristonhos e ele falava baixo e laconicamente.