PUBLICIDADE

O suingue de Rochlitz tem cor e mocotó

Por Lauro Lisboa Garcia
Atualização:

De volta à música instrumental, Rogério Rochlitz abre seu terceiro álbum, o multifacetado e autoral Cores (Pôr do Som), com um suingado tributo ao Trio Mocotó, banda que passou a integrar como tecladista. Do samba-rock ele passa com desenvoltura para o choro, o jazz, o baião, peça de acento erudito e até drum?n?bass - em Crazy Pop Rock, de Gilberto Gil e Jorge Mautner, única faixa cantada e não inédita do CD. Rochlitz está bem à vontade entre músicos que o acompanham na multiplicidade. Não precisava daquela sequência forçada de gargalhadas na faixa final.

Comentários

Os comentários são exclusivos para assinantes do Estadão.